A reciclagem de plástico no Brasil saltou de 360 mil toneladas em 2003 para 455 mil toneladas em 2005, ou seja, houve um aumento de 26%, de acordo com pesquisa encomendada pela Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos. Segundo o estudo, com dados referentes até o final de 2005, existem no País 512 empresas recicladoras que empregaram diretamente 17,5 mil pessoas ¿ número que em 2003 era de 11,5 mil.
O preço médio de venda da tonelada do produto também aumentou. De R$ 1,7 mil passou para R$ 2,1 mil. Em 2004, o Brasil apresentou um índice de reciclagem de 17,2%, já em 2005 essa porcentagem passou para 19,8%, colocando o País como terceiro no ranking mundial. A União Européia e os países da Europa Ocidental, com base em dados de 2004, possuem taxa média de reciclagem de 17,8%, com liderança da Alemanha (32,1%).
Entre os tipos de plástico que podem ser reciclados estão o PET (como frascos e garrafas para uso alimentício, filmes para áudio e vídeo), Pead (como embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados e tampas) e PVC (embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maionese, sucos e remédio.
O preço médio de venda da tonelada do produto também aumentou. De R$ 1,7 mil passou para R$ 2,1 mil. Em 2004, o Brasil apresentou um índice de reciclagem de 17,2%, já em 2005 essa porcentagem passou para 19,8%, colocando o País como terceiro no ranking mundial. A União Européia e os países da Europa Ocidental, com base em dados de 2004, possuem taxa média de reciclagem de 17,8%, com liderança da Alemanha (32,1%).
Entre os tipos de plástico que podem ser reciclados estão o PET (como frascos e garrafas para uso alimentício, filmes para áudio e vídeo), Pead (como embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados e tampas) e PVC (embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maionese, sucos e remédio.
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